Meu maior segredo, aquele que ninguém sabe, e quem sabe, finge não saber, é que não sou forte. Essa máscara no meu rosto, expressão forte, determinada, risonha nem sempre é o que eu verdadeiramente sinto. Quando você me machuca e eu te piso como troco, no meu interior, lá no fundo mesmo, minha maior vontade é chorar, chorar muito no meu cantinho, até soluçar. É, isso quase ninguém sabe
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Exagerada por toda a vida
minhas paixões são ardentes, minhas dores de cotovelo são de querer morrer. Louca do tipo desvairada, briguenta de tô de mal pra sempre. Durmo treze horas seguidas, meus amigos são semi-irmãos, meus amores são sempre eternos e meus dramas, mexicanos. O vício da criança a que se sobrepõe uma tímida incerteza de uma adolescente a sabedoria de angústia de uma mulher. Em mim há uma infinidade de recortes, mais não sou arte para ser apreciada com pressa, sou feita de detalhes antigos que carecem de contextualização. Eu conto o que ninguém tem coragem de contar, explico detalhes que nem é bom me lembrar. Eu sou assim, várias de mim.
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